Terra nobilis
Terra nobilis, 2023
Aquarela e acrílica sobre papel
Pintado em São Paulo, SP
39,50 x 32 cm alt
Assinada na frente e atrás
Acompanha certificado de originalidade
Sobre essa obra:
É uma paisagem simples. Uma montanha, suas árvores, um lago ou rio à sua frente, com respingos da água, um movimento nas encostas… o céu com nuvens que riscam o azul. A Terra é tão nobre e ao mesmo tempo tão simples. A simplicidade da natureza nos recoloca em contato consigo mesmo e nos traz paz. É como retomar o ponto zero. Por vezes, em meio à turbulência do dia a dia é importante nos colocarmos no ponto. Olhar uma imagem assim tranquiliza e nos faz passear pela paisagem terrestre.
Sobre minhas obras:
“Minhas pinturas são inspiradas na natureza, compostas com movimentos gestuais harmônicos e livres. Cada obra é única. Eu gosto de trabalhar o jogar livre da tinta sobre a tela, inspirada na vitalidade, nas sensações e nos movimentos orgânicos de paisagens, da água, das montanhas, dos pássaros e tantos outros elementos da natureza.
Algumas imagens ou detalhes da composição das obras me aparecem em sonhos ou, por vezes, nascem livremente durante o processo da pintura.
A minha relação com a pintura é muito corporal. Eu procuro não pensar muito e me sinto muito bem quando estou pintando. Gosto de superfícies com muita cor e trago jatos de tinta gestuais que trazem uma nova perspectiva ao olhar e ao sentir. Mas por vezes o fundo puramente branco também me atrai.
Eu busco criar imagens com equilíbrio, proporção e, principalmente, procuro trazer à tona uma imagem final com expressão de vigor, força ou suavidade. Mas de toda forma, uma imagem viva. E procuro sempre trazer um aspecto metafísico e transcendente na obra. Uma imagem que nos faça sentir a força da vida ou de si mesmos.
Para mim, o belo, a arte é vitalidade e inspiração para a vida. Procuro criar uma imagem ou experiências de arte que possam nos revigorar, nos inspirar, nos emocionar, nos motivar ao bem viver.
A arte vital nos transporta para dentro e para o melhor de si mesmos.” Carol Miranda